Cheguei na comunidade Pai João, em Euclides da Cunha, para fotografar um pequeno grupo de artesãs que ainda trabalhavam a argila, transformando-a em cerâmica. Enedina (foto), Luzia e Carmosa. Apenas essas três mulheres conseguiam manter viva uma tradição ancestral, além de, ainda, trabalhar na roça, na casa de farinha, de cuidar dos filhos, da casa e dos maridos.
Esse cotidiano não é de agora, desse tempo. As vidas dessas mulheres sempre estiveram associadas ao trabalho, ao lar, às lutas e outras tantas atividades sem terem o devido reconhecimento.
Sertanejas, como conseguem ser(tão) fortes?
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