
Por mais que não estivesse presente em Ileṣá naquele instante, sinto que deve ter sido um lugar sagrado como este, onde as águas e as matas se encontram num só caminho, que Baba Erinlè e Ìyá Ọ̀ṣun se abraçaram ao toque do Ijexá embalando o amor deles para o nascimento de Lógunẹ̀dẹ (Ólògún Ọde).
“... quem tem Santo é quem entende...”
Òkè Àró!
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