Não posso dizer que não estou aproveitando essa quarentena para rever diversos processos. Daqui, da minha humilde residência, além de fortalecer os laços de amor com minha família, a produção segue a todo vapor e estou conseguindo organizar os meus arquivos fotográficos e compartilhando com vocês uns fragmentos dessas documentações.
Está sendo ótimo, sim! Mas, vez em quando dá uma saudade danada e aquela vontade gostosa das macumbas do Recôncavo, do povo do Recôncavo e do canto do Recôncavo... Naquela pegada africana da Wakanda Brasileira.
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Na beira do mar
Chamarei Yemanjá
Zumbi, Ogum, Vodum, Erum, Ilê, Orô
No azul do mar
Clamarei... Oh, Yemanjá
Olhai, Mãe Santa
Meu canto de dor
Feito em seu louvor
Yemanjá, Yemanjá iê
Yemanjá iê
Yemanjá escutai meu clamor
Yemanjá, aliviai minha dor
Uô, uô, uô
Ai, meu Pai Xangô!
Uô, uô, uô
Minha Mãe Yemanjá!
Valha-me!
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🎼 Música "Na beira do mar", dos Tincoãs.
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Yemọja • Ilê Axé Ogunjá
São Félix, Bahia, Brasil • 2014
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